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Nota de corte de medicina: o que você precisa saber antes de ingressar na faculdade

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Você já deve ter ouvido muita gente falar sobre a tal nota de corte de medicina, certo? Principalmente se essa é uma carreira que você pensa em seguir.

Quem conhece sabe que esse é um dos cursos mais concorridos no Brasil, e quem sonha com esse jaleco branco precisa encarar uma verdadeira maratona de estudos. Mas calma! Não precisa entrar em pânico!

Neste post, a gente vai te mostrar tudo que você precisa saber sobre a temida nota de corte de medicina e te dar aquele empurrãozinho pra aumentar suas chances de entrar na faculdade. Boa leitura!

Mas primeiro: o que é nota de corte?

A nota de corte é a pontuação mínima que você precisa alcançar em uma prova para conseguir uma vaga em determinado curso ou universidade. Isso é muito comum em processos seletivos como o Sisu, Prouni ou vestibulares. 

Funciona assim: conforme mais pessoas se inscrevem para um curso, a menor nota entre os que foram aprovados vira a "nota de corte". Então, se a sua nota for maior ou igual a essa, você tem chances de entrar; se for menor, fica de fora. Essa nota pode mudar a cada ano, dependendo da concorrência.

E qual a nota de corte de medicina?

A nota de corte de medicina é famosa por ser uma das mais altas em qualquer processo seletivo. Isso acontece porque o curso é super concorrido, todo mundo quer entrar, e as vagas são limitadas. Basicamente, para conseguir uma vaga, você precisa tirar uma pontuação bem alta no Enem (ou no vestibular que a universidade usa).

No caso do Sisu, por exemplo, a nota de corte para medicina costuma ficar entre 750 e 900 pontos, dependendo da universidade e da concorrência naquele ano. Faculdades federais, estaduais ou aquelas mais renomadas tendem a ter notas de corte mais altas.

Já em algumas universidades menos concorridas, essa nota pode ser um pouco mais baixa, mas ainda assim, continua bem acima da média.

Vale lembrar que essa nota varia com o tempo de inscrição, quanto mais gente se inscreve e com notas altas, mais a nota de corte sobe. Então, é sempre uma boa ideia acompanhar o processo de seleção durante os dias de inscrição, pra ver se sua nota é suficiente e, se necessário, mudar de curso ou universidade.

Aumente suas chances de passar em medicina

Como te mostramos nos tópicos anteriores, passar em medicina não é muito fácil, mas nem pense em desistir do seu sonho, viu? 

Tem algumas dicas que podem te ajudar a aumentar suas chances de conseguir aquela vaga tão disputada. Vamos lá:

Conheça a prova que vai fazer

Primeiro de tudo, você tem que entender o Enem ou o vestibular que vai prestar. A maioria das universidades públicas usa o Enem via Sisu, então foca nessa prova. Se for fazer um vestibular específico (tipo Fuvest, Unicamp, ou da sua região), estude o formato dessa prova também. Cada uma tem suas pegadinhas e focos diferentes.

Dica esperta: Olhe as provas antigas e faça o máximo de simulados que puder! Isso te ajuda a pegar o jeito da prova e a administrar melhor o tempo na hora do exame.

Estude as matérias que mais caem

Medicina é puxado, e o Enem cobra de tudo um pouco. Mas é fato que tem matérias que são mais pesadas na prova, e você tem que ser esperto(a) nisso. Biologia, Química, Física e Redação são as áreas mais cruciais. Matemática também pesa bastante.

  • Biologia: cai muito sobre genética, ecologia, evolução, e biotecnologia.
  • Química: dê uma atenção especial pra química orgânica (muita gente odeia, mas ela tá sempre lá).
  • Física: foque em mecânica e eletricidade, que são os temas mais frequentes.
  • Redação: não dá pra vacilar. A redação tem um peso gigante, então pratique bastante. Leia temas atuais, faça redações semanais, e peça para professores ou amigos corrigirem.

Crie uma rotina de estudos

Agora vem a parte que não tem mágica: estudar com consistência. É importante montar uma rotina de estudos que seja realista e eficiente. Não adianta estudar 12 horas num dia e 2 no outro. Mantenha um ritmo.

  • Organize seu tempo: faça um cronograma semanal, distribuindo as matérias ao longo dos dias.
  • Divida o tempo em blocos: tente estudar por blocos de 1 hora, com pausas de 10 a 15 minutos.
  • Priorize as suas dificuldades: identifique as matérias que você tem mais dificuldade e gaste mais tempo nelas, sem deixar as outras de lado.

Tática de sobrevivência: Use a técnica Pomodoro (25 minutos de estudo, 5 minutos de pausa). Dá pra manter o foco sem pirar.

Use as melhores ferramentas

Hoje em dia, você não precisa só de livros gigantes. Tem várias plataformas e apps de estudo que facilitam a vida. Um exemplo é o Me Salva!, Khan Academy e o Stoodi, que têm videoaulas e resumos focados.

Outra coisa legal são os grupos de estudo no WhatsApp ou Telegram, onde você troca ideia com outros candidatos, tira dúvidas e compartilha materiais. Só cuidado pra não perder o foco!

Dica tech: Use apps como Forest ou Tide para manter a concentração e evitar distrações com o celular.

Cuide de você

Não adianta nada estudar feito louco(a) e deixar sua saúde de lado. Cuidar da saúde mental e física é tão importante quanto estudar. Durma bem, alimente-se direito e tire um tempo pra relaxar e fazer o que gosta. Medicina exige muito, mas você precisa estar com a cabeça e o corpo no lugar.

Atividade física: Ajuda a aliviar o estresse e melhora sua concentração. Mesmo que seja só uma caminhada, faça algo para se movimentar.

Motivação é tudo

Por fim, mantenha-se motivado(a)! O caminho pra medicina é longo, mas lembre-se do seu objetivo. Sempre que o cansaço ou o desânimo baterem, lembre-se do porquê você está estudando: fazer a diferença na vida das pessoas.

Dica bônus: Visualize seu futuro. Imagine-se como médico(a), fazendo o que ama. Isso vai te dar força pra continuar.

Resumindo, não existe atalho pra medicina, mas com um bom planejamento, dedicação e as ferramentas certas, você pode sim aumentar suas chances.

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