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Se preparar para concursos médicos é um dos passos mais importantes para quem deseja conquistar uma vaga na residência. Com a concorrência cada vez maior, é fundamental ter um bom planejamento, saber o que estudar e como organizar a rotina.
Se você quer entender como se preparar de verdade para os concursos médicos e aumentar (muito!) suas chances de aprovação, chegou no lugar certo.
Neste post, você vai entender o que é necessário para começar com o pé direito, desde o jeito de estudar até a forma ideal de revisar os conteúdos.
Se você está no internato ou já se formou e quer encarar uma residência médica, principalmente nas instituições mais concorridas, se preparar para concurso é praticamente inevitável.
Então aqui vai um guia completo de como fazer isso do jeito certo, sem perder tempo nem sanidade:
Antes de tudo, define bem seu objetivo. Você quer passar em qualquer residência ou tem um hospital específico em mente? Quer cirurgia, clínica médica, psiquiatria? Cada especialidade e cada instituição tem seus próprios focos e pegadinhas nas provas. Isso muda a forma como você estuda.
Também vale decidir se você vai tentar residência logo após o internato ou se vai fazer um ano só de estudo (ano sabático, mas com café, cansaço e questões).
Nada de estudar 12h por dia achando que vai manter esse ritmo por meses. Começa entendendo sua rotina, vê quanto tempo de verdade você consegue estudar por dia e monta um cronograma que encaixe nisso.
Se você ainda está no internato, provavelmente vai ter menos tempo. Então o foco deve ser o que cai mais nas provas, não dá pra ver tudo com profundidade, tem que priorizar.
Se já se formou e vai estudar o dia todo, aí dá pra fazer um ciclo mais completo, alternando matérias e reservando espaço para revisão e resolução de questões.
Sério, questão é o coração da preparação para o concurso médico.
Resolve questões todos os dias. Não é só pra treinar conteúdo, é pra pegar o estilo da banca, entender como elas cobram os temas, ver onde você erra e revisar os assuntos que estão fracos.
O ideal é estudar teoria + questão no mesmo dia. Leu sobre insuficiência cardíaca? Vai lá e resolve 10 a 20 questões do tema na sequência.
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Não adianta estudar um monte e esquecer tudo daqui a um mês. A revisão é o que fixa o conteúdo na memória.
Você pode usar revisão espaçada, flashcards (tipo Anki), ou simplesmente reservar um dia na semana para revisar os temas da semana anterior. O importante é revisitar os conteúdos de tempos em tempos.
Cada instituição tem um estilo diferente de prova. Algumas são só objetivas, outras têm questões discursivas e até prova prática.
Então, baixe provas antigas, leia os editais e faça um simulado específico das instituições que você quer. Isso ajuda a entender o que priorizar nos estudos e também treina o seu tempo de prova.
Se você só estudar muito, vai bater o cansaço, vai rolar ansiedade. Dormir mal, comer mal e viver isolado pode acabar te atrapalhando mais do que ajudar.
Então, tente manter uma rotina minimamente saudável: dormir bem, se alimentar direito, fazer algum exercício e, principalmente, reservar um tempinho pra descansar. Estudar exausto e estressado não rende.
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Concursos médicos são concorridos e a galera estuda pesado. É normal se sentir para trás ou achar que nunca vai dar conta. Mas respira fundo e lembra que cada um tem um ritmo.
Foca no processo, não só no resultado. Estudar com constância, revisar e fazer questões todos os dias é o que vai te colocar no jogo.
Veja também: Livros de Medicina: conheça os mais comuns durante o curso
Os processos seletivos podem variar de instituição para instituição, mas o formato básico costuma seguir uma estrutura parecida. A maioria das provas é dividida em duas etapas principais:
É a parte que todo mundo já espera: questões de múltipla escolha, geralmente de clínica médica, cirurgia, pediatria, gineco-obstetrícia e medicina preventiva, que são as 5 grandes áreas da medicina.
Ah, algumas instituições gostam de complicar um pouquinho mais, com perguntas mais interpretativas e clínicas. Já outras são mais “decoreba”.
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Alguns concursos fazem uma segunda fase que simula casos clínicos, com:
Algumas provas podem considerar o seu histórico como estudante:
Normalmente isso pesa pouco (tipo 10% da nota total), mas pode desempatar com outro candidato.
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