30.6.2016
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Lembra de uma época em que as pessoas eram vistas apenas como "peças", perfeitamente "trocáveis" em caso de apresentarem "defeito"?
Este tempo já vai longe e quem ainda insiste nessa filosofia torta está assistindo (ou assistirá em breve) o mercado atropelar tais convicções equivocadas com a derrubada da estrutura que mantém empresas vivas em seus meios de atuação.
Não é de hoje que ouvimos que o ativo mais importante de uma organização é feito das pessoas que trabalham nela. Hoje, este conceito não só "ganhou musculatura" como passou a integrar a cartilha daqueles que pretendem, mais do que se destacar no mercado, garantir a sobrevivência em meio à crise econômica que se abateu sobre o Brasil.
Pois é, os tempos mudaram. E rápido. Como um reflexo dos momentos difíceis que a sociedade brasileira como um todo vem atravessando, o antigo provérbio "se quiser ir rápido, vá sozinho. Se quiser ir longe, vá em grupo" ganhou contornos fundamentais no dia a dia das companhias.
Nunca se falou tanto sobre a importância do trabalho em equipe como agora. A busca por colaboradores que expressem habilidade para trabalhar em conjunto é cada vez maior e esta é apontada como competência essencial. Equipe não é somente o conjunto de pessoas que atuam no mesmo ambiente, em um determinado projeto, cada um em sua função. O significado é maior, mais profundo: a ideia é que cada integrante saiba qual é a sua parte no grupo, mas que leve em consideração o todo, valorizando o processo inteiro e colaborando com ideias e sugestões.
É por isso que, hoje, ao contrário de outrora, o processo seletivo nas empresas está mais voltado para a parte comportamental do que para a variante técnica. E a alteração tem sido observada porque é possível - de forma bem trabalhada - aprimorar o viés, digamos, científico. Já a questão comportamental, que envolve relacionamento, é infinitamente mais difícil.
Investir em um bom relacionamento interpessoal confere benefícios para todos. A confiança emerge. A maturidade e o desenvolvimento de quem integra o grupo também.
Quanto menor a incidência de conflitos, maior é o crescimento individual que - consequentemente - leva todos (do ponto de vista gerencial e de relacionamento) a um outro patamar, bastante satisfatório.
E não é o que todo mundo quer?
Aproveitando que abordamos o assunto, nós, da Faculdade Redentor, queremos saber: a equipe que você integra (ou já integrou) dispõe (ou dispunha) desse estímulo tão importante para o sucesso não só individual como corporativo?
[Fonte: Portal Administradores]