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MEDICINA REDENTOR: VENCEDORA, TAMBÉM, NOS ESPORTES

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Universitários do Curso de Medicina Redentor participaram da MedIntegração III, competição exclusiva para estudantes de Medicina no Sesc de Muriaé - Minas Gerais. Os jogos começaram pela manhã do dia 21 de maio, às 9:00 horas, e terminaram, às 16:00 horas, depois de muita emoção, talento e esforço de cada atleta. A MedIntegração III é um desafio que envolve seis faculdades e duas modalidades esportivas, o Futsal masculino e o Handebol feminino.

No Handebol, a Redentor sagrou-se campeã com:

Ábila Dutra Oliveira - 1º período;

Dhara da Silva Simião - 2º período;

Gabriela Horst Dutra Coutinho - 2º período;

Gabriela Magalhães de Sá - 2º período; Gabriele Medeiros Cruz Liborio - 1º período;

Isabela de Sousa Andrioni - 2º período;

Isabelle Doffiny Mothé - 1º período;

Liz Martins Lima de Souza - 2º período;

Luany Eduardo Cardoso - 2º período;

Luciana de Moraes Mussi - 2º período;

Pâmella Maria Batista Range - 1º período;

Rafaela Teixeira Ladeia - 2º período;

Renata Novellino do Rosário Azzi - 2º período.

O Aluno Renato Barbalho falou sobre a participação da Faculdade Redentor: "Quero agradecer à diretoria. Mesmo com o prazo apertado, conseguiu dar todo apoio necessário, a fim de que Atlética Medicina da Faculdade Redentor levasse os atletas e as turmas ao evento em Muriaé. Agradecer, também, por proporcionar as quadras, o técnico, o investimento dos uniformes e das vans fornecidas à Atlética. Temos certeza de que, com o apoio da Faculdade, ainda vamos poder trazer muitos títulos e, assim poder mostrar que a Faculdade não é apenas referência em ensino, mas também em esporte e cidadania."

Confira alguns depoimentos das alunas campeãs:

‘’Foi incrível ver o potencial de um time novo, de um curso novo na faculdade Redentor, que tem a garra que outras faculdades mais antigas não possuem. Nosso time não desiste dos desafios e, sobretudo, mostra como o companheirismo e sintonia são importantes. A vitória não foi do time, mas de todos acadêmicos que ajudaram, deram apoio e torceram por nós.’’ - Ábila Dutra

‘’Sempre sonhei em representar minha faculdade em um campeonato de handball, igual ao meu pai e minha madrinha fizeram. E, quando surgiu a oportunidade de formarmos um time, senti-me lisonjeada de estar entre as 15 atletas que iriam ao campeonato!! Cada treino, dedicação, esforço, grito e bronca, tudo isso fez de um grupo de meninas sonhadoras UM TIME. E esse foi nosso lema desde o início dos treinos; somos UM e não iríamos ganhar com apenas uma estrela, mas com 15 estrelas e toda uma torcida incansável!! Foi indescritível cada jogo debaixo de sol e ver cada atleta dando o melhor de si por todo o time. Nada fez com que desistíssemos; nem as meninas, que se machucaram ou estavam exaustas, fomos incansáveis por todos e tudo o que estávamos representando. Ainda tivemos o prazer de contar com o técnico Bruno Carvalho, professor de Educação Física da Redentor. Ele foi maravilhoso em todos os momentos, comprou nosso sonho e a nossa vontade de vencer. Brigou, chorou e comemorou conosco. Ficamos gratas por ter ele em todos os momentos e, espero que continue conosco. Quando veio o último jogo, cheguei a pensar que não íamos conseguir, mas, como em todas as partidas, pedi a Deus que fosse feita a sua vontade e, apenas dei o melhor de mim. O apito final trouxe uma alegria transbordante! Todos correram para dentro da quadra e foi uma festa linda. Sempre sonhei com este momento, mas nunca pensei ser tão maravilhoso realizar esse sonho. Eu tenho orgulho de ter entrado em quadra ao lado de cada uma das meninas e, tenho certeza de que não podia ter sido diferente. Agradeço a elas por me proporcionarem esse momento e espero ser o primeiro de muitos outros. Obrigada MEU TIME!!! ‘’- Gabriela Sá

‘’Até agora, tento achar palavras para descrever o que senti no sábado. Ser goleira não é uma tarefa fácil, mas se tornou menos difícil fazendo parte desse time. Apesar de pouco tempo e treinos juntas, encontramos em comum o que não é fácil de se encontrar por aí: garra, união, cumplicidade e amor. Jogamos como uma equipe de verdade e foi nítido; enfrentamos todos os jogos e as dificuldades que vieram até o fim dando o melhor que cada uma poderia dar e se apoiando a cada segundo. Não posso me esquecer de mencionar a enorme gratidão ao nosso técnico que nos encontrou na semana do evento e já nos adotou; virou parte da família que estamos construindo! Evento, como o MedIntegração, sempre, fez parte de um dos meus sonhos e correspondeu a todas as expectativas quando o juiz apitou fim de jogo; foi mais do que incrível! Espero que tenha sido só o primeiro de muitos eventos e, que nunca acabe o frio na barriga que senti, o arrepio, as lágrimas e, claro, o grito da torcida mais linda sempre presente. Sou MedRedentor com muito orgulho! ‘’-Renata Azzi

‘’Um turbilhão de sensações foi a descrição do evento para mim. Sempre foi um sonho poder competir pela faculdade e estar realizando isso é extremamente satisfatório. O que mais me prendeu a esse time foi a união, a garra e a força de vontade, mesmo com a carga horária lotada, ainda assim abdicamos do nosso tempo de estudo para treinar. Juntas, corremos atrás das principais falhas, procurando melhorar e isso nos tornou mais unidas e determinadas a fazer o melhor. O sonho estava se realizando, exatamente, com as meninas que se tornaram não apenas um simples time, mas um grande exemplo de garra e determinação. Fico muito satisfeita em poder dizer que juntas enfrentamos enormes desafios em tão pouco tempo e, ainda assim, conseguimos alcançar o primeiro lugar. Que venham outros campeonatos, que venham derrotas e que venham conquistas! Que essa união permaneça sempre! Obrigada por me proporcionarem incríveis momentos, sem esquecer o nosso mais novo integrante, Bruno, técnico, que em hora alguma desistiu de nós e abraçou a causa conosco.” - Gabriela Coutinho

“Não dá para acreditar que fazemos parte do primeiro time de handebol da Faculdade Redentor e que ganhamos o nosso primeiro troféu. Todas as jogadoras são merecedoras desse título, pois cada uma venceu limitações e se superou para que a MedRed trouxesse essa vitória. Sou suspeita para falar das emoções que senti durante os jogos. Eu pratico o handebol desde que tinha 9 anos, mas parei quando me formei no ensino médio. Desde então, eu sentia falta de jogar, da adrenalina, do nervosismo, da correria dos treinos, do companheirismo das jogadoras e do amor da torcida. Achei que nunca mais eu teria tudo isso novamente, mas, hoje, eu estou completa, já que jogo o esporte que eu amo e pela minha faculdade!’’ Pâmella Maria

Os depoimentos emocionados das MedRedentorianas campeãs de Handebol da MedIntegração III deixam a certeza de que valeu a pena o esforço individual e coletivo, tudo isso sem prejuízo das inúmeras atividades desempenhadas dentro do Curso de Medicina. O sucesso é assim mesmo: exigente.