8.6.2016
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Quantas vezes você já não ouviu a expressão "preciso disso para ontem"?
E quantas vezes, ao olhar para o relógio, teve a nítida sensação de que o tempo para fazer tudo simplesmente não existe (nem vai existir)?
Calma! Respire fundo!
Sabia que o estresse tem um lado positivo? É verdade!
Trata-se de um componente normal na vida de todos nós e ao qual - não adianta você tentar escapar - TODOS estamos expostos. É um mecanismo de adaptação e defesa às situações novas e que - no começo - traz, sim, vantagens!
Opa! Estresse traz vantagens?
Pior que sim! Em alerta e, sob alguma pressão, ficamos mais produtivos e criativos.
Rá! Por esta você não esperava, certo?
Os problemas começam quando deixamos de reconhecer a linha divisória entre o que é saudável e o que descamba para o desequilíbrio físico e emocional. Quando a segunda opção vence, o que costumamos fazer é ir acumulando as pressões diárias, sempre dizendo "estou bem, aguento o tranco", quando, na verdade, não estamos suportando mais. É neste ponto que a saúde (ou a falta dela) e o corpo falam - ou gritam - beeeem mais alto.
É quando surgem irritação, desânimo, alteração do sono e do humor, ansiedade, perda da capacidade de atenção e de memória....e até depressão.
Mas você sabia que existem formas de lidar com as diversas tarefas e até de aliviar o excesso de atividades? Siiimmm, existem!
Você pode planejar o dia, se concentrar em uma tarefa por vez, aprender a dizer 'não' sem sentir culpa por isso, diferenciar problemas reais do que é apenas fruto da sua imaginação, rever emoções e pensamentos negativos, delegar tarefas e - principalmente- identificar coisas que te dêem prazer.
A Faculdade Redentor lembra que desafios e estresse sempre vão existir na vida e cabe a você saber lidar com eles da forma mais saudável que conseguir.
A administração salutar de tal quadro envolve construção de um novo jeito de viver, que - não raro - envolve mudança de hábitos. Esta é uma tarefa fácil? Claro que não!
Mas com persistência diária você consegue. Então? Vamos tentar?
[Fonte: Portal G1 / Psicoblog]